Na área da habitação e equipamentos sociais, torna-se premente reforçar a resposta social para a melhoria das condições de vida e bem-estar das famílias funchalenses com vulnerabilidades sociais e económicas.
Os desafios económicos e sociais têm de ser resolvidos, não só em modo emergencial, mas com visão e estratégia, para conseguirmos que as soluções encontradas produzam um impacto positivo e duradouro na vida dos cidadãos.
Temos de continuar a privilegiar a inclusão e coesão sociais, capacitando as pessoas com as competências que promovam a sua autonomização, ao mesmo tempo que se implementam mudanças estruturais e estruturantes, para que as gerações atuais e futuras vivam uma realidade em que seja possível mitigar, de forma consistente, a exclusão social.
A Habitação não se esgota em si, pois o investimento em políticas de habitação também assume um papel preponderante como motor de ativação económica e um potencial de absorção do desemprego muito importante e pode ser, igualmente, um dos catalisadores da permanência dos jovens, pois o acesso à habitação a custos acessíveis é vital para melhorar o rendimento disponível dos jovens e suas famílias.
Estou ciente da dimensão e exigência do desafio, mas conto com o dinamismo e empenho de toda a equipa da SocioHabitaFunchal, E.M..
Hoje, e nos próximos anos, temos de continuar a colocar o Funchal sempre à frente, criando o futuro que os funchalenses merecem, um futuro feito de coragem, decisão e ação, em prol de todos.
Nada menos nos é exigido, nada menos exigimos de nós próprios.
Não falharemos esta missão.
Pelo Funchal e pelos Funchalenses.
Augusta Aguiar